Todos os dias somos bombardeados por notícias capazes que nos fazerem "tremer nas bases": às vezes somos deparados com a realidade de nossa limitação como seres humanos ou pela falência de nossa sociedade em ensinar aos nossos jovens o sentido de ser "gente". Carteiras queimadas em salas de aula sendo classificadas como "brincadeira de mau gosto" ou a morte de pessoas jovens por doenças degenerativas ou outras enfermidades crônicas em pleno século XXI, tendo consciência de que a ciência engatinha em buscar a cura, não por falta de conhecimento, mas por pressão dos grandes laboratórios que enriquecem à custa da dor alheia, são capazes de tirar o sono de pessoas, que como eu, acreditam que somos objetos de transformação e que devemos colocar todos os nossos esforços para trazer para o mundo luz suficiente para iluminar as trevas da ignorância e do medo que nos cercam.
Não somos mortais: afinal, se assim formos, para onde vão o brilho de nossos olhos e a alegria de nossos corações, quando eles já não funcionam em razão de nosso "passamento"? Quero acreditar na nossa capacidade de ultrapassar os desafios que a vida nos impõe... Desafios como o de transformar a nossa sociedade em um lugar mais justo. Em influenciar a juventude com nossos bons atos, de forma que nossos jovens jamais pensem que uma carteira de aula queimada não passa de uma "brincadeira de mau gosto".
Atos de vandalismo são atos de vandalismo, e como tais devem ser reprimidos e não serem justificados de forma a minimizar suas consequências.
Devemos ter em mente, como disse Buda, que somos seres espirituais tendo uma esperiência física e que por tanto, devemos buscar sempre o melhor, para que no dia em que deixarmos "as vestes que nos prendem a esse mundo", levemos conosco a certeza de que trabalhamos por um mundo mais justo. Além disso, penso que devemos buscar sempre o melhor da vida e sermos sempre otimistas....Quando morrer, quero que em meu epitáfio esteja escrito: "Ei!!! Eu acho que está se mexendo!!!rs, e não palavras bonitas que sempre aparecem no momento da perda.
Nossas obras só vivem eternamente se acreditarmos na imortalidade de nossas idéias e nos recusarmos a morrer. A morte não existe. Como disse o grande escritor José de Saramago: " morrer é uma questão apenas de "não estar aqui".
A verdade é tão gritante em relação a essa frase que o próprio José de Saramago, em que pese as evidências físicas, não está morto. Ele está vivo através de suas idéias e palavras, de tal forma que agora, eu pude mencioná-lo e assim, provar que somos eternos se nossas obras sobrevivem aos esforços de nossas mãos.
Boa semana a todos!!!Que Deus abençoe o coração de todos vocês.
Shirlei Amaro Avena weisz
Não somos mortais: afinal, se assim formos, para onde vão o brilho de nossos olhos e a alegria de nossos corações, quando eles já não funcionam em razão de nosso "passamento"? Quero acreditar na nossa capacidade de ultrapassar os desafios que a vida nos impõe... Desafios como o de transformar a nossa sociedade em um lugar mais justo. Em influenciar a juventude com nossos bons atos, de forma que nossos jovens jamais pensem que uma carteira de aula queimada não passa de uma "brincadeira de mau gosto".
Atos de vandalismo são atos de vandalismo, e como tais devem ser reprimidos e não serem justificados de forma a minimizar suas consequências.
Devemos ter em mente, como disse Buda, que somos seres espirituais tendo uma esperiência física e que por tanto, devemos buscar sempre o melhor, para que no dia em que deixarmos "as vestes que nos prendem a esse mundo", levemos conosco a certeza de que trabalhamos por um mundo mais justo. Além disso, penso que devemos buscar sempre o melhor da vida e sermos sempre otimistas....Quando morrer, quero que em meu epitáfio esteja escrito: "Ei!!! Eu acho que está se mexendo!!!rs, e não palavras bonitas que sempre aparecem no momento da perda.
Nossas obras só vivem eternamente se acreditarmos na imortalidade de nossas idéias e nos recusarmos a morrer. A morte não existe. Como disse o grande escritor José de Saramago: " morrer é uma questão apenas de "não estar aqui".
A verdade é tão gritante em relação a essa frase que o próprio José de Saramago, em que pese as evidências físicas, não está morto. Ele está vivo através de suas idéias e palavras, de tal forma que agora, eu pude mencioná-lo e assim, provar que somos eternos se nossas obras sobrevivem aos esforços de nossas mãos.
Boa semana a todos!!!Que Deus abençoe o coração de todos vocês.
Shirlei Amaro Avena weisz